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Estudante da UFPA é premiado por trabalho no Pibex

  • Publicado: Terça, 04 de Julho de 2017, 15h00

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Em um encontro realizado na Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa), em Mossoró, no Rio Grande do Norte, o bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Extensão (Pibex/Proex/UFPA) Arthur Silva foi premiado na terceira colocação do Prêmio de Estímulo à Investigação Científica Professor Maury Pinto de Oliveira.. O estudante do Campus Bragança concorreu na categoria Graduação/Apresentação Oral no XXV Encontro Brasileiro de Malacologia e III Simpósio Latino-Americano de Jovens Taxonomistas, em Mossoró.

Premiação – “O reconhecimento no evento mostrou que estamos no caminho certo no desenvolvimento da pesquisa, junto com produtores de ostras na comunidade Nova Olinda. A abordagem principal é proteger os bancos naturais, sendo de suma importância para o meio ambiente e para o ecossistema costeiro”, comenta Arthur.

​O professor Dioníso Sampaio conta que eles estão muito felizes com a premiação, e essa é a afirmação de um trabalho local com visibilidade nacional. “Temos um trabalho de extensão Pibex premiado em terceiro lugar na categoria graduação, na apresentação oral. O Reitor da UFPA, Emmanuel Tourinho, parabenizou a equipe por mensagens. O sentimento é que estamos no caminho correto.”

Importância – Dioniso, orientador de Arthur, comemora o reconhecimento de um trabalho diferenciado, em Bragança​. Ele revela que a legislação está em fase de discussão com os produtores de ostras e pretende convidar extrativistas para a discussão. “Nossos bancos naturais de moluscos estão impactados pelo extrativismo desordenado. Observo esse impacto em bancos naturais no município de Curuçá. Existe uma legislação que protege esses bancos no litoral de SP/PR. O trabalho tem a parceria do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), conta o pesquisador.

Arthur Silva diz estar muito satisfeito pelo reconhecimento nacional e sente-se mais motivado para continuar no desenvolvimento do trabalho em outras comunidades do Estado. “Profissionalmente, o empenho no desenvolvimento do trabalho e a parceria com os ostreicultores de Nova Olinda, uma comunidade do município de Augusto Correa, foram extremamente importantes para conseguir chegar aos resultados. Tenho isso como exemplo de parceria entre os associados e os pesquisadores da UFPA”, afirma o estudante.

Futuro do projeto – Haverá mudanças, segundo o professor, porém elas já eram previstas. O programa permanece com a proposta inicial, entretanto muito mais motivados. O objetivo é ampliar a discussão desde o começo. Começamos no cultivo de Nova Olinda da Agromar, em 2016. Em 2017, vamos ampliar para o cultivo de Santo Antônio de Urindeua/Salinas (PA).  “Segundo o IBGE, em 2015, a produção em toneladas de ostras foi de 18,5 toneladas para Nova Olinda e 8,7 toneladas para Urindeua (PA). Primeiro e segundo lugares respectivamente, ou seja, estamos discutindo uma proposta de legislação para quem mais produz ostra no Estado do Pará”.

Texto: Andre Gomes – Assessoria de Comunicação da UFPA
Foto: Divulgação

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